30 DIAS DE FÉRIAS EM JANEIRO!!!
É Preciso Mobilizar a Categoria para Garantir Nossos Direitos
A intransigência do governo do PSDB, Hermann/Alckmin, está condenando os professores a um calvário de sofrimento e dor com a divisão das férias e a ameaça de demissão de aproximadamente 30.000 professores categorias L e O.
O governo enganou a categoria dizendo que adotaria uma postura de diálogo, diferentemente do que fizeram os outros governos tucanos no estado, mas tudo isso foi para nos enganar.
Hermann e Alckmin são a continuidade da política antieducacional de Serra/Paulo Renato.
Só a chapa 1, que apostou na política de negociações de bastidores - chegando ao cúmulo de não acatar as resoluções da maior assembleia realizada este ano –, que aprovou as propostas da oposição, de negociação com mobilização – com 4.000 professores, acreditou na boa vontade do secretário da educação.
Agora é a hora de retomar as mobilizações e desmascarar este governo. O que aconteceu neste ano deve servir de lição para os que virão.
Se o governo mantiver o parcelamento de nossas férias neste ano, não poderemos permitir que isto vire regra.
A Chapa 1, sem nenhuma consulta a base da categoria, tem divulgado nos materiais do sindicato que “se as férias forem repartidas o ano letivo não começará”. Temos que ter coerência no discurso e na prática.
A Oposição Alternativa defende que não devemos brincar com coisa séria. Não se pode blefar dizendo que o ano letivo não começa e não cumprir o prometido. Isso desmoraliza a categoria e o Sindicato.
Defendemos organizar a mobilização para o início do ano letivo a partir da atribuição, fazendo durante a mesma e nos primeiros dias de aula, uma ampla campanha, nas escolas, na mídia,com cartazes, panfletos, outdoor, carta aberta, matérias na imprensa escrita, televisiva, e nas redes sociais, etc com o objetivo de organizar os professores contra os ataques do governo, visando fazer uma grande assembleia no dia 10 de fevereiro de 2012.
CALENDÁRIO DE MOBILIZAÇÃO
Janeiro/2012:
Ampla Convocação e Distribuição de material
na atribuição, eleição de representantes de escola
e reuniões de RE’s na regiões.
10 de Fevereiro/2012:
Assembleia Estadual.
Manter as Reivindicações da Categoria: A APEOESP Deve ir à Justiça Para Garantir Nossas Férias de Janeiro!
- Reajuste imediato de 36,74%, para repor as perdas do último período
- Estabilidade para todos os OFAS/CONTRATADOS e fim das categorias
- Imediato cumprimento de 1/3 da Jornada fora da sala de aula
- Por um Plano de Carreira que atenda nossas Reivindicações
- Pelas Férias de 30 dias em Janeiro – Revogação da Resolução SE 44/2011
- Pelos 10% do PIB para a Educação Pública, já!
25 de Novembro: Dia de Luta Contra a Violência à Mulher A violência contra a mulher é um problema escandaloso em nosso país! Segundo o Anuário de Mulheres Brasileiras (2011-DIEESE e Secretaria de políticas Para as Mulheres), o local onde as mulheres mais sofrem violência é dentro de casa. Xingamentos, agressões verbais, humilhações e ameaças também fazem parte do cotidiano feminino; em muitos lares avançam para a agressão física e até a morte. É uma combinação de violência física com violência psicológica.
Segundo o Instituto Avon, a violência assola principalmente as mulheres ganham entre 01 e 02 salários mínimos. Na mesma pesquisa, 46% dos entrevistados alegam que o principal motivo para esta realidade é o fato de “o homem se achar dono da mulher”. Esta é uma expressão inequívoca do machismo.
O machismo é uma ideologia que ganha força numa sociedade fundada na exploração e na opressão. Os patrões utilizam o machismo para pagar menos às mulheres e dividir a classe trabalhadora.
Por isso, a luta contra a violência machista deve ser uma luta dos homens e mulheres da classe trabalhadora. Quando um trabalhador agride uma mulher está dividindo a nossa classe e reforçando a ideologia do patrão.
A ausência de políticas estatais para melhorar as condições de vida das mulheres trabalhadoras, a criminalização das mulheres que abortam e que lutam nos movimentos sociais são a expressão da violência do poder público contra a mulher trabalhadora.
Pela Unidade dos Trabalhadores/as Contra a Exploração e a Opressão
PARTICIPAR DO PLEBISCITO PELOS 10% DO PIB PARA A EDUCAÇÃO PÚBLICA JÁ!
Fernando Henrique e Lula, aplicaram no máximo 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país em educação, durante seus governos.
Em 2001, o Plano Nacional de Educação (PNE) aprovou 7% que tanto FHC, como Lula vetaram. A atual proposta de PNE do governo, desprezou as únicas modificações propostas pelo CONAE ( Conferência Nacional de Educação), a partir do texto original do governo. Dentre elas a aplicação de 10% do PIB para a Educação Pública.
O governo Dilma defende 7% do PIB para 2020, o que significaria daqui a 10 anos estar investindo o que deveria já estar sendo gasto desde a década passada. Somente com ampla mobilização podemos forçar o governo a investir 10% do PIB em educacaçao pública. Por isso, diversas entidades, incluindo a CSP-Conlutas e nós da Oposição Alternativa estamos realizando um Plebiscito Nacional em Defesa da Educação Pública.
No qual conclamamos todos a votar pelo SIM. O SIM significa que estamos lutando para que efetivamente se invista no país em favor de uma educação pública de qualidade para os filhos da classe trabalhadora. O plebiscito acontece entre os dias 06 de novembro e 06 de dezembro de 2012. É importante que todos votem nas escolas. As urnas e o material para realizar a eleição podem ser conseguidos nas subsedes dirigidas pela Oposição Alternativa ou na CSP-Conlutas – Rua Boa Vista, No 76 11o andar.